Com a modernização de tecnologias e de facilidades que sejam limpas e prejudiquem menos a natureza, o uso de carros híbridos – que movam através de eletricidade, ou de combustíveis – se tornou mais comum em vários países.
Existem, porém, muitas questões que afetam essas produções nas montadoras brasileiras.
A indústria automobilística passa por esse momento de dúvida sobre qual tipo de carro vai prevalecer nos próximos anos. Enquanto por um lado, China, EUA e Europa investem em carros elétricos, por outro as discussões sobre uso de alumínio e lítio acabam pesando na produção desse tipo de veículo.
De acordo com o Estadão, o Ministério do Desenvolvimento Indústria Comércio e Serviços prepara esse assunto para a segunda fase do programa automotivo Rota 2030.
A intenção do Mdic é “defender a exploração de todas as rotas tecnológicas disponíveis para o processo de descarbonização”.
“A decisão é de cada montadora, mas ela precisa avaliar se a escolha é o melhor caminho para ter competitividade no mercado e contribuir para a descarbonização, defendendo a ideia da sustentabilidade, geração de emprego, alta qualificação e renda”, afirmou o secretário do Mdic, Uallace Moreira Lima.
Várias montadoras preparam tipos de tecnologia que permitem que o uso de eletricidade se torne algo limpo, econômico e que muitas vezes possa trabalhar lado a lado com veículos que funcionam por combustão.
Carros totalmente elétricos, por sua vez, são bem mais caros e podem não ser uma boa alternativa para clientes.